Aos que têm sede de domínio domina-os a paixão de dominar. E o seu desejo de dominar os outros visa a fazê-los escravos de uma paixão de que eles já são escravos. É assim que os senhores são também escravos e que só os escravos são bons para senhores. José Marinho
«Reflexões e Aforismos», presença, n.º 31-31, Coimbra, Março-Junho de 1931
2 comentários:
grande filósofo português!
a questão é essa mesma, quer queiramos quer não, estamos sempre enredados na teia do poder ao qual não escapamos e acaba por ser um ciclo vicioso...p/isso, tento estar atenta à prática do desapego proposta pelo budismo tibetano...
um abraço em sáb de calor
Uma boa prática, Ana Margarida.
Outro para si.
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