domingo, maio 17, 2009

vi e torno a ler

No Abrupto, o dedo nas feridas do BE (ou, pelo menos, de uma parte dele: a do ranço moralisto-totalitário).

6 comentários:

A disse...

O Pacheco Pereira até pode ter razão em relação a algumas posições tomadas pelo BE mas parece-me que o ódio de estimação que tem ao Bloco lhe tolda a objectividade.

Ricardo António Alves disse...

Olá Teacher. A última coisa que me ocorre a propósito de Pacheco Pereira é a objectividade. No entanto, aqueles pós-trotskistas e pós-albaneses mantêm uma pulsão discursiva (pelo menos) totalitária. E isso deve ser dito -- até para que não seja só o PCP a ficar com o labéu...

Ana Paula Sena disse...

Analisar com imparcialidade é uma grande qualidade.

Obrigada, RAA!

A disse...

Olá, RAA. Claro que isso deve ser dito. Quando me refiro à objectividade "vesga" do P.Pereira é porque, na "Quadratura", ele passa a vida a apontar o dedo ao PS, ao PC e ao BE mas não enxerga o próprio umbigo (leia-se PSD...).

Já agora, parabéns! Gosto do Abencerragem!

Ricardo António Alves disse...

É verdade, Ana Paula.
Um abraço:|

Teacher, isso por vezes é evidente, embora ele também seja crítico de sectores do partido -- dos nefandos jotas aos autarcas.
Obrigado e um abraço, também.
P.S. Não me refiro a todo o BE. Quem apresenta um candidato do calibre de Rui Tavares, merece alguma atenção.

A disse...

:-)

Concordo.