Escreveu La Bruyère*: «Um espírito medíocre julga que sabe escrever divinamente; um espírito sagaz julga que só escreve razoàvelmente.» -- ou do espírito crítico (algo que, como o bom senso, foi pessimamente distribuído por deus nosso senhor pelas suas criaturas).
*Os Caracteres, tradução, selecção e prefácio de João de Barros, Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1941, p. 73.
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11 comentários:
Eu muito bestamente acho que poderia escrever até que bem, mas - hic!- se a preguiça fosse afugentada. O que é muito difícil, tratando-se de quem sou..rs
terá sido então esse o defeito de deus? :) gostei muito de ler! bom.dia!
Rose: hic, responde um preguiçoso :|
Alice: obrigado.
O maior defeito de deus é, simultaneamente, a sua maior qualidade: não existir.
«Aquele que se humilha será exaltado, aquele que se exalta...»
Abraço
haha, és um pândego!
Ab.
onde é q as aspas começam? há ali qq coisa no texto q n percebo, a m sagacidade tá fraca :DDD
Pelo contrário, Mónica, vou já colocá-las :|
continuo sem perceber, a sério, onde entra ali "ou do espirito critico" no La Bruyere?
fecha aspas, travessão, e entro eu, aliás com souplesse, significando que quem carece de espírito crítico não se enxerga
sim isso percebo. n percebo é o "ou"
ou da necessidade, ou do valor, ou da relevância, ou da utilidade... do espírito crítico
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