«Perfeito o horizonte se descerra / tecnicamente pela mão de Deus» António Barahona, Noite do Meu Inverno (2001)
«Cheira a ervas amargas, cheira a sândalo... / E o meu corpo ondulante de sereia / Dorme em teus braços másculos de vândalo... » Florbela Espanca, Juvenília (1931, póst.)
«Um sentido clamor, como suspiro / De amargurado tom, vem da amurada / Do alteroso galeão.» Almeida Garrett, Camões (1825)
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