«Levanto-me de manhã amarrotado / pelo peso inclemente das mentiras / e vazo no real outro real / das letras que ninguém vislumbrará.» Pero Tamen, «Herzog», Analogia e Dedos (2006)
«Conforme / Tu vibras os cristais da boca musical, / Vai-nos minando o tempo, o tempo -- o cancro enorme / Que te há-de corromper o corpo de vestal.» Cesário Verde, «Ironias do desgosto», O Livro de Cesário Verde (póst., 1887)
«Mas não seria, até um crime, / preferível ao betão raso deste dias?» Manuel de Freitas, «Avanti Marinaio», Walkmen (2007)
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