«Era o pino do inverno / e a cidade atravessava uma idade glacial // do coração.» Rui Pires Cabral, «"Em algumas das fotos aparecíamos juntos."», Oráculos de Cabeceira (2009)
«E quando páro e faço a propaganda / dos lugares mais comuns da poesia / há um terror quase obsceno / nos seus olhos maternais» Alexandre O'Neill,, «Em pleno azul», Tempo de Fantasmas (1951)
«Na noite da consciência / versos só podem ser pragas.» José Fernandes Fafe, «Sonetilho velho e actual», A Vigília e o Sonho (1951)
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