«Não sei que luz vaga, / Mas íntima luz, / Que nunca se apaga, / Me inunda, me alaga, / Se os olhos lhe pus!» João de Deus, «Amor», Campo de Flores (1893)
«Afronta-me um desejo de fugir / Ao mistério que é meu e me seduz.» Mário de Sá-Carneiro, «Partida», Dispersão (1914)
«À tua mãe o marfim crucificado / ao teu pai o vício mais ronceiro / e a quem quiser / os lindos pentes da virtude» Alexandre O'Neill, «Deixa», Tempo de Fantasmas (1951)
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