terça-feira, março 19, 2013

Manuel Laranjeira: "só as nulidades morais se não estimam"


[Ex.mº Sr. ...]

É que nós vamos atravessando tempos difíceis, em que cada um que preze a sua honestidade sente precisão de definir a sua atitude, para não ser confundido com as biltres trivialidades que para aí fervilham. Só as nulidades morais se não estimam -- ...ou estimam-se no seu valor real, que é nenhum.

[a João de Barros,  Espinho, 3 de Maio de 1903]

cartas de Manuel Laranjeira, Lisboa, Relógio d'Água, s.d.
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