Todo o Poder tenta condicionar a liberdade de expressão.
A liberdade de expressão, no pós-25 de Abril, foi condicionadíssima: durante o prec, nos governos de Mário Soares, nos governos de Cavaco Silva.
Creio que foi António Guterres o primeiro-ministro que melhor cuidou da liberdade de expressão.
São ou sentem-se condicionados na liberdade de expressão aqueles que têm agendas próprias. E os que têm telhados de vidro.
Em Portugal, hoje, a liberdade de expressão não é condicionável.
A liberdade de expressão é demasiado importante para servir de pretexto a táctica de politicalha.
Todos devemos estar vigilantes em defesa da liberdade de expressão.
5 comentários:
Subscrevo, RAA.
q memória do António Guterres.. não sei o q de bem se tem feito com a liberdade de expressão, falar da vida pessoal dos outros, já que para as questões de fundo fica tudo na mesma, empacando nos interesses instalados
n sou contra a liberdade de expressão, apenas acho que os portugueses não fazem nada com ela mas qdo lhe sentem a falta "aquidelrei"
estou a lembrar-me da quantidade de casos escandalosos revelados sob a liberdade de expressão e o efeito nulo, ou seja livres na boca mas presos nos actos.
Com o Guterres, lembro-me que a RTP ficou apresentável, depois de ser completamente governamentalizada pelo cavaquismo, com particular destaque para o Marques Mendes (o tal que se escandalizou tanto com esta telenovela mal amanhada) e o José Eduardo Moniz (que então fazia os fretes ao governo e depois se notabilizou a fazer lumpen televisão, para gáudio dos nosssos queridos compatriotas).
A liberdade de expressão nunca esteve em causa, a não ser para os que têm rabos de palha.
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