Lítio. O país a saque (é um lugar-comum, mas não deixa de ser verdadeiro). Do lítio aos aeroportos, para enchimento de meia dúzia de bolsos à custa da colectividade.
Sem ouvir as populações directamente interessadas e sem acordar o que quer que seja com elas, qualquer decisão está ferida de falta de legitimidade, que é um valor superior ao da legalidade.
É por isso que sou favorável à acção directa, de preferência pacífica, mas sem excluir outra, do bloqueio à sabotagem, desde que não ponha em causa a vida humana. Chama-se a isto autodefesa popular contra um Estado que está pronto a vender-se e aos seus cidadãos.
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