Eu lia e relia [...] os versos de António Nobre, que chegavam a provocar-me o desejo de estar doente como ele: «o desejo absurdo de sofrer», li pouco depois no Cesário, -- único poeta que pude ler sem desgosto enquanto permanecia sob a quase exclusiva fascinação do outro.
Confissão dum Homem Religioso
4 comentários:
Uma óptima referência!
Sem dúvida!
Grande Régio. Do melhor que temos tido por cá.
bjs
É mesmo do melhor. Que espírito crítico, que agudeza!
Para si também, vizinha.
Enviar um comentário