É o anti-semitismo uma resposta legítima à frustração com as políticas dos Estados Unidos e de Israel?
O anti-semitismo é racismo (a propósito, os árabes também são semitas), portanto não é aceitável em nenhuma circunstância, por muito questionáveis que sejam as políticas do estado israelita -- que, aliás, é um estado democrático. Como não se pode ser "antiamericano" por apostrofar bandidos como o Dick Cheney ou patetas como o George Bush.
Sabe-se que, até entre nós (oh, nação valente e imortal!...), há uns vegetais que se dizem anti-semitas. Houve mesmo uns que se entretiveram a profanar o cemitério judaico de Lisboa (parece que os chimpanzés podem ser anti-semitas...). Os que têm QI abaixo de chimpanzés não me espantam; o que me aborrece é ver gente que se diz de esquerda a deixar-se escorregar para a cloaca do anti-semitismo, que é, como disse acima, racismo. Alguma esquerda pode conviver isso, a história já o demonstrou. Mas essa dita esquerda, fanática e antiliberal, está identificada e, pelo menos por enquanto, derrotada. Mas os democratas não podem sequer contemporizar com o racismo, sob pena de deixarem de o ser.
2 comentários:
O anti-semitismo ou o anti-americanismo não são respostas válidas para as frustrações dos democratas, é certo. Mas nem por isso algumas das posições políticas dos Estados Unidos e de Israel incomodam menos. Quanto a mim gostaria de mandar calar alguns americanos. Fazem muito barulho e isso perturba as pessoas que como eu gostam de tranquilidade e paz de espírito.
E eu gostaria de ver alguns americanos em tribunal penal internacional, julgados como criminosos.
Enviar um comentário