À TUA ESPERA
Tranquila e serena
a nossa casa
nos quatro cantos
o sol do meio-dia
à tua espera alegre
e descansada
injecto-me de amor às
escondidas
Sobre a garganta passo
os dedos espessos
e a roupa uma a uma
vai caindo
para que então amor
com os teus dedos
quando vieres me vás
depois vestindo
Candelabro / Poesia Completa - 1
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
excelente :)
Então? Não respondes ao desafio? Ou ainda não foste ao Prazeres...?
Fui aos Prazeres e, de repente, assustei-me, porque aterrei no belo poema que lá tens. Depois, mais abaixo, é que vi o elenco das taras, só que faltam-me as qualidades... Tipo, assim de repente não estou a ver... Um abraço.
Ok. Também acho que poderia perturbar aqui a coerência.
Enviar um comentário