Está ao teu alcance ser invencível, desde que não te aventures em nenhum concurso cuja vitória não dependa de ti. / Considera pois, ao ver um inimigo com mais honrarias do que tu, mais poderoso ou que de qualquer outro modo goze de maior renome, que estás a ser levado pela ilusão. É que, se de facto a essência do Bem é algo que depende de nós, não há então lugar para a inveja ou para o ciúme. E não desejarás ser general, pretor ou cônsul, antes e só um homem livre. Para tal há um só caminho: o desprezo por tudo quanto de nós não depende. Epicteto
A Arte de Viver (tradução de Carlos A. Martins de Jesus)
4 comentários:
eu sabia eu sabia q hj era dia de caderninho e antes de ir dormir, ainda bem q o espreitei no blogroll, Ricardo :)
gostei desta reflexão pk, na verdd, não devemos nunca menosprezar quem enfrentamos, por + fraco que pareça (lembremo-nos da lebre e da tartaruga)e é no desapego do que é nocivo (ciume, inveja, etc) que conseguimos ser + livres, pois sintonizamo-nos com o universo do Bem.
abraço de boa noite
Mas que boa pontaria, Ana Margarida!
O desapego, bela palavra!
Outro para si.
Epicteto é sempre uma leitura extremamente poderosa!
Com toda a minha admiração, desde há muito, a ler e reler... a pensar e a digerir...
Obrigada pelo excelente trecho, RAA! :)
Eu é que lhe agradeço a atenção, Ana Paula :|
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