«Coveiros, só o corpo é novo, / Que há poucos anos nasceu; / Fazei-me depressa a cova / Que a minha alma morreu.»
«Trocando Olhares», Antologia Poética
conservador-libertário, uns dias liberal, outros reaccionário. um blogue preguiçoso desde 25 de Março de 2005
Segue-se a norma adoptada em Angola e Moçambique, que é a da ortografia decente.
1 comentário:
«Que sou eu neste mundo? A deserdada, / A que prendeu nas mãos todo o luar, / A vida inteira, o sonho, a terra, o mar, / E que, ao abri-las, não encontrou nada!»
Florbela Espanca, "RELIQUIAE" (versos póstumos, publicados na 2ª ed. "Charneca em Flor", 1931)
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