quarta-feira, março 11, 2009

caderninho

A amizade tranquila e uma pitada de bom senso «a duo» substituem com portentosa vantagem, sob o ponto de vista da felicidade conjugal, as vibratilidades ansiadas da paixão. O amor, levado ao rubro, faz devastações tremendas no matrimónio! Já dizia Disraeli que todos os seus amigos que tinham casado por paixão ou estavam divorciados ou batiam nas mulheres... Bourbon e Meneses
Novos Solilóqios Espirituais

6 comentários:

Marie Tourvel disse...

Eu vivo apaixonada, Ricardo, querido. Sou movida à paixão. O que será de mim? ;)

Beijos!

Ana Paula Sena disse...

Pois! Pode não ser fácil aceitar o dito, mas há que reconhecer-lhe um grande fundo de verdade.

- As citações por aqui "andam" do melhor! :)

Lina Arroja (GJ) disse...

Só a maturidade nos concede a capacidade de o compreender. Verdade que ninguém gosta de ouvir no início da paixão:|

Ricardo António Alves disse...

Bom sinal, Marie -- quer dizer que é viva da Silva :)

Obrigado, Ana Paula. Tenhamos esperança nas excepções :|

Grande Jóia: A maturidade é uma boa almofada; mas é preciso dar-lhe algum balanço adolescente :\

Lina Arroja (GJ) disse...

RAA, as almofadas para não fazerem mal à coluna, têm de ser arejadas e substituídas de tempos a tempos.

Ricardo António Alves disse...

Et voilá!)