quarta-feira, novembro 10, 2010

Nunca até hoje eu morrera tanto em alguém
Ruy Belo

2 comentários:

Mónica disse...

belissimo

às vezes morre outras vezes matamos tanta coisa em alguém hmmm n sei se me faço entender :DD

Ricardo António Alves disse...

Faz pois, Mónica :|