A Espada e a Rosa, de João Nicolau (Portugal, França, 2010). «Em competição».
E depois da cena do fiscal das finanças, quando tudo parecia ir bem e nos preparava para assistirmos a algo interessante, com humor e voz própria, o filme escangalha-se e transforma-se num pastelão insuportável, que as deixas piadéticas das personagens agravam, nem se salvando o inevitável Luís Miguel Cintra (papéis daqueles, ele fá-los até a dormir) ou o José Mário Branco, cuja aparição teve pelo menos o condão de me acordar. (Para filmes longamente aborrecidos, uma frase longa.)
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