sexta-feira, novembro 12, 2010

nesse tempo ainda os meus pais eram da família / que depois perdi em anos consecutivos
Fernando Assis Pacheco

2 comentários:

rose marinho prado disse...

...assim mesmo...vai perdendo, vai-se perdendo. Não sei se fenômeno moderno, se, o de sempre.
Foi assim comigo. Mas meu pai morreu de morte. O resto...vai indo, tudo aos poucos.

...Perfeito isso. Morre-se aos poucos a família, a si vendo.

Ricardo António Alves disse...

É verdade, Rose, grande dístico.
O FAP, que morreu relativamente novo, foi um esplêndido poeta e um dos maiores jornalistas da sua geração.