Olha, parece que as «Novas Oportunidades» têm algum valor e são minimamente exigentes... Já me constara, mas depois de ler o Público , parece-me que foi uma boa malha do Governo. Se contribuir para resgatar do analfabetismo funcional largos milhares dos milhões que foram legados ao país pelo salazarismo, será excelente.
Seria mais interessante debatermos isto, explorando inclusivamente as fragilidades do sistema para aperfeiçoá-lo. O que será impossível, quando a maioria dos jornalistas é indigente, a começar pela generalidade dos directores de jornais.
Segundo o mesmo jornal, Cavaco terá puxado as orelhas a Luís Amado (nunca as mãos lhe doam), porque não há meios para uma política da língua, etecetera e tal. Eu lembro-me de O Heraldo (um jornal histórico de Goa, o único que se publicava em português há cerca de vinte anos) ter fechado as portas quando o actual presidente era primeiro-ministro, porque, em tempo de vacas gordas, o governo portugês não dispôs duns patacos para que O Heraldo continuasse.
Hoje saiu o 1.º Gaston, co-edição Asa-Público. Quem desconheça, não o deixe escapar.
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