Abencerragem: homenagens a Nicot

domingo, janeiro 17, 2010

homenagens a Nicot

Max, o Explorador

14 comentários:

Mónica disse...: olha olha há séculos q n via isto :D gostei!; 9:54 da tarde
Ricardo António Alves disse...: É bem entrado, não é?...; 1:14 da manhã
Mónica disse...: já agora, pf, diga-me como é q descobriu o meu blogue cem mil planos se n está linkado ao meu perfil?; 1:07 da tarde
Ricardo António Alves disse...: Mas foi através do seu perfil, Mónica...
(O pc hoje não está bom...); 10:44 da tarde
Mónica disse...: Ooops no meu perfil não consta esse blog.. ou consta? :P não é importante nem é segredo, é intrigante; 11:25 da tarde
Ricardo António Alves disse...: Olhe que consta! :|; 11:36 da tarde
Ricardo António Alves disse...: Olhe, afinal não consta :\
Mas que eu lá fui parar, fui!; 11:37 da tarde
Mónica disse...: mistérios!
(sugestão: e que tal "remover para sempre" os comentários apagados?); 8:33 da manhã
Ricardo António Alves disse...: Faria isso de bom grado, se soubesse como e se não tivesse preguiça e falta de tempo para ir ver como se faz :|; 10:15 da tarde
Mónica disse...: ok: qdo entra no seu blogue com o seu perfil, aparece um caixote de lixo no canto inferior esquerdo em todos os comentários. é só clicar no caixote de lixo e escolher a opção "remover para sempre" :D

(qdo entra noutros blogues com o seu perfil só pode apagar os seus comentários e n pode apagar com a opção "remover para sempre". e fica assim com este aspecto de "comentário removido pelo autor")

espero n ter sido inoportuna :P um bocadinho vá!; 10:33 da tarde
Ricardo António Alves disse...: Muito oportuna, Mónica. Vou experimentar.; 11:39 da tarde
Ricardo António Alves disse...: Viu?; 11:51 da tarde
Mónica disse...: vi :P e com a brincadeira mantêm-se os 12, digo 13 :DDD; 1:37 da tarde
Ricardo António Alves disse...: É um número de sorte :|; 10:30 da tarde

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A Guerra da Ucrânia, entre a Rússia e os Estados Unidos

1. Os humoristas de serviço pretendem que é uma luta de valores entre o mundo liberal e o iliberal. Humor negro, porque o único valor que o financismo e o complexo militar-industrial conhecem é o do "deus-dólar" (Eça de Queirós). Dirigidos por estes, os Estados Unidos procuraram neutralizar a Rússia, seu único rival militar, minando-a por dentro e desestabilizando as repúblicas vizinhas que ainda não estavam integradas na Nato: Geórgia, Cazaquistão, Ucrânia. Os bidens e os johnsons não passam de marionetas ao seu serviço. Tudo estava a ser preparado com a Clinton; o Trump, bilionário autossuficiente, foi um parênteses. 2. A Rússia sempre se dividiu historicamente entre o eslavismo antiocidental (Dostoievski, Soljenitsine) e a abertura ao Ocidente. A boa-fé e o ímpeto ocidentalizante foi torpedeado pela própria avidez dolarística. Diz-se que Putin, até aí defensor de uma cooperação, mudou de opinião quando assistiu à barbárie do Iraque e da invenção do pretexto da existência de armas de destruição maciça pelo selvagem do Saddam Hussein, tentando a administração americana, debalde, enganar o Mundo, mas enganando boa parte dos próprios concidadãos. Ou seja, Putin percebeu que a cúpula política norte-americana estava nas mãos de patifes notórios em quem não se podia confiar. A Rússia violou o Direito Internacional? Sim, claro, fazendo uma guerra preventiva. 3. Por razões que me escapam, a cúpula política ucraniana, foi ou quis-se enredada nesta estratégia suicidária, sacrificando o povo aos interesses geo-financeiros dos EUA. As zonas de influência sempre existiram e continuarão a existir; faz parte do poder dos impérios. A União Europeia transformou-se numa vassala dos americanos e uma extensão política da Nato, um péssimo serviço ao projecto europeu.