O Concerto n.º 1 para piano de Brahms tem vindo a acompanhar-me ao longo dos anos, e ouço-o sempre com o mesmo enlevo. Está lá tudo o que em arte me comove: da maior exaltação a uma placidez perturbante.
Referir que foi composto durante a agonia de Schumann, intensificando uma maior proximidade com Clara, a sua paixão, talvez seja um pormenor.
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