quarta-feira, março 22, 2006

Tal como Gramsci e a sua mãe, o único paraíso que concebo situa-se no coração dos meus.

1 comentário:

Ricardo António Alves disse...

Estou, neste momento, a trabalhar no «Mas...» (1921) e vem-me um cheiro a tinta e papel velho mutuamente impregnados por força dos anos, e da força dos caracteres móveis. Este odor recorda-me manhãs e tardes que, há 19 anos, passei na Biblioteca da Ajuda a ler edições da «Gazeta de Lisboa», de 1746 a 1750.
Inspiro repetida e profundamente o livrinho de 100 páginas e chego à conclusão: José Maria Ferreira de Castro e José Freire de Monterroio de Mascarenhas, o mesmo perfume.

(Escrevo aqui, porque, misteriosamente, o pc que utilizo hoje não me permite outra coisa...)