Era uma vez um povo que de tanto caiar a soleira da porta se tornara introspectivo ao ponto de a cabeça lhe entrar pelo peito dentro. A cal grassava pelas ruas e às vezes por sobre os telhados chegando mesmo a cobrir certas torres pintadas de azul. Aí a criminalidade atingia tal grau que se tiravam mesmo algumas fotografias.
351 Tisanas
2 comentários:
Era uma vez...
Tão belo o povo, tão belo este dizer! :)
Feira cabisbaixa. :)
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