Segundo álbum de originais, mas o primeiro que realmente conta, é este Trespass, de 1970. «The Knife» é daqui retirado. O filme mostra o excerto de uma actuação no «Bataclan» de Paris, em 1973, com a formação de referência dos Genesis: Peter Gabriel (flauta, voz e percussão), Tony Banks (teclados), Mike Rutherford (baixo), Steve Hacket (guitarra) e Phil Colins (bateria, 2.ª voz e ... apito). Aliás é a partir desta experiência vocal que ele se chega à frente, após a saída de Gabriel, sucedendo-lhe, ponto de partida para uma carreira a solo de grande sucesso comercial, embora muitos furos abaixo dos Genesis, e também do percurso a solo de Gabriel, este com uma audiência mais restrita. (1.ª postagem, 1/XI/2006)
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
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2 comentários:
Concordo. Phill Collins está muito longe do que eram os Genesis, embora tenha canções de que eu gosto. Nem o Gabriel, a solo, conseguiu manter o nível de luxo que tinha a banda, embora seja melhor do que o PC.
Eu acho que o primeiro álbum do Collins é bom. Ele enveredou por um caminho muito comercial e tentou arrastar os dois remanescentes. Mas o Mike Rutherford e, principalmente, o Tony Banks têm também uma forte personalidade musical, e as coisas equilibravam-se. O Gabriel é outro caso, que se delineia ainda dentro dos próprios Genesis, no «The Lamb Lies Down On Broadway» e a partir daí trilha o seu próprio caminho, mais inovador e experimental. Ele, aliás, abandona o grupo quando este passa a ser um super-grupo: mais folclore, mais dinheiro, mais efeitos especiais, mais multidões e, forçosamente, menos criatividade, menos audácia,menos inconformismo. Um grande músico como Gabriel não poderia conformar-se com um estatuto inócuo de pop star, como acabou por ser o do Collins.
Um abraço.
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