No meio da feia estória da Rotunda do Marquês, não sei (agora) o que me dá mais vontade de rir: se o cartaz do Gato Fedorento ou se o estado em que ficou o do pnqualquercoisa.
E espanta-me como num dos sítios mais centrais de Lisboa se pode pespegar com o que quer que seja, desde que se pague. Uma cidade assim tem pouca dignidade.
Em tempo (6-IV-): a CML diz que o cartaz está ilegal. Coima, coima!! Mas o que resta dele pode ficar. Palavras para quê? É o carreirismo e o burocratismo na sua expressão mais básica.
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