Estive a ver os extras do «Ronin»
(uma chatice, ter de ver os extras),
um thriller pós-Guerra Fria de John Frankenheimer.
Entra o meu actor preferido, este DeNiro, pois claro,
as mais incríveis perseguições automóveis, em Paris e Nice, que nos deixam sem pinga de sangue, carros europeus e vulgares, em demência pelas ruelas de Nice e pelos túneis de Paris
um naipe de actores eficaz, despojos dos dois sistemas que se enfrentaram durante o equilíbrio do terror e que, com a queda do Muro de Berlim, passaram a oferecer os serviços a quem melhor pagasse
(um ronin, na tradição japonesa, foi samurai que ficou sem senhor a quem obedecer, tornado guerreiro errante e a soldo).
E há também a expressão invulgar de Natascha McElhone.
sábado, abril 21, 2007
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