ou 600 D, para ser mais preciso. É um carro de culto. Para mim, de certeza. Foi o primeiro que os meus pais tiveram depois do seu casamento, e foi o meu primeiro carro. Ainda não este modelo, mas o anterior, reproduzido abaixo, de que me não recordo, cujas portas abriam ao contrário, como acontecia com os automóveis antigos nos filmes... Diz-me o meu Pai que o compraram em segunda mão. Depois adquiriram este, já novo, moderno, último grito. Lembro-me bem dele, branquinho, dos estofos característicos da marca, encarnados e brancos (espreitem lá para dentro, pelo vidro!), da buzina roufenha, daqueles cromados à frente e de lado (vejam...), do emblema FIAT -- fábrica italiana de automóveis de Turim --, lindo, lindo...
sexta-feira, novembro 18, 2005
Fiat 600
ou 600 D, para ser mais preciso. É um carro de culto. Para mim, de certeza. Foi o primeiro que os meus pais tiveram depois do seu casamento, e foi o meu primeiro carro. Ainda não este modelo, mas o anterior, reproduzido abaixo, de que me não recordo, cujas portas abriam ao contrário, como acontecia com os automóveis antigos nos filmes... Diz-me o meu Pai que o compraram em segunda mão. Depois adquiriram este, já novo, moderno, último grito. Lembro-me bem dele, branquinho, dos estofos característicos da marca, encarnados e brancos (espreitem lá para dentro, pelo vidro!), da buzina roufenha, daqueles cromados à frente e de lado (vejam...), do emblema FIAT -- fábrica italiana de automóveis de Turim --, lindo, lindo...
Etiquetas:
da família,
da infância,
Fiat 600 D
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
7 comentários:
Veja bem que para lhe responder, tenho de escrever «jaqkjby», que deve ser da família da jabuticaba. (As palavras de origem índia é que são tramadas para nós. Eu pelo menos, entre Jacarepaguá e Araraquara, sempre vou sabendo que têm que ver com dois Sen(n)as; mas é só...)
Esse crash entre o 600 e o 126 deve ter sido de filme. Lembro-me de quando um Fiat 126 novo custava no stand 60 contos (300€)! Abraço.
Analfabeto como sou em se tratando de carros, delirei com o «encarnado e branco».
Era mesmo característico do modelo. Se olhares bem para a fotografia vez aquela lista branca (um branco real!) e daí para baixo um resplandecente encarnado, um encarnado glorioso...
lindos lindos!...tinham um problema de travões e espetavam-se com facilidade (isto já nos anos 80 sem inspecções)
E incendiavam-se também , Jone, embora isso nunca se tenha passado com os meus.
Encarnado e branco de Braga, Edgard, é o Jesualdo que, tal como o Artur Jorge só se revelaram treinadores competentes à frente de clubes regionais...
caro Ricardo, esta Maria sou eu, o João Villalobos. Umas brincadeiras da minha filhota no blogspot deu nisto. Enfim...
Eu lembro-me é do VW 1300S e, tal como este, os vidros atrás eram minúsculos e só abriam uma polegada. Para mim, era um enjoo permanente sem ar para respirar e o carro a cheirar a gasolina e *a pele dos estofos, blargh!
As crianças antigamente costumavam riscar-nos os livros, agoram «dessincronizam-nos» os pc's...
O Mourinho, Edgard, estreou-se como treinador num grande clube mundial e já aí ninguém o agarraria, não fora um dirigente meio apatetado que tudo fez para correr com ele...
Enviar um comentário