Amo-te como o tempo para qualquer coisa.
Falo da inclinação do violoncelo, da imaterialidade
do teu sorriso se me sorris, dos teus olhos quando
as tuas mãos se enchem de uma qualquer verdade
anímica e indizível; dos teus olhos se te dás à chuva
no princípio do outono.
Para Morrer
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1 comentário:
Belo. Vou procurar...
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