O mal da nossa literatura é o das revoadas. Tivemos a revoada Junqueiro, a revoada António Nobre, a revoada Cesário Verde, a revoada Fernando Pessoa... Depois vão todos, toc-toc, atrás. E o que pode ser, por vezes, fulgor do génio, sinceridade de um temperamento isolado, transforma-se, nos diminutivos que se seguem, em coro e em fífia.
Não é fácil tocar guitarra com um bombo.
Mestre Outono, Pintor
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