quarta-feira, março 23, 2011

A crise política VI

1. A III República está moribunda.
2. O sistema tem de ser refundado, com nova Constituição e reformulação do sistema político.
3. A política profissional tem de ser extinta.
4. A chefia do estado tem de ser repensada, entre um sistema presidencialista, que não nos levaria longe, e a figura simbólica de um pr designado pelo parlamento ou um rei constitucional, também ratificado pelo parlamento (a questão do regime é-me indiferente, desde que liberal e democrático).

7 comentários:

Ana Paula Sena disse...

Gostei de o ler, Ricardo. É o ponto da situação. Feito de forma correcta e muito perspicaz.


Um abraço.

Manuel Nunes disse...

Ricardo,
Já não estamos no século XIX, em que andámos enrolados com a Constituição Vintista e a Carta, jogando com uma e com outra conforme muito bem calhava. Nada tenho contra o semipresidencialismo, já um regime paralamentarista me deixa muitas reservas - ver o caso da I República. E já agora, III República? Mas não é II República? (lol, estou a topá-lo...)
O mal é destes políticos de plástico, tipo Passos, ou de latão, género Aníbal. O Sócrates ao pé deles consegue ser de uma liga apesar de tudo mais consistente!
Agora como dar a volta a isto, confesso que não sei. Vou-me rindo, que é um dos meus recursos de lucidez.

Ricardo António Alves disse...

Ana Paula, muito obrigado. Se há perspicácia, já não é mau... :|

Manuel: lol também para a III República... Venha outra.

A disse...

Voilà!

Ricardo António Alves disse...

Um abraço, Aust.

Paulo Cunha Porto disse...

Safa, até Tu deste em Liberal?
Abraço

Ricardo António Alves disse...

A minha aspiração, ó IC, era ser um anarquista; mas como me falta estofo para tal, limito-me a ser um liberal trivial...
Outro