Vamos buscar alimento aos antigos e aos grandes modernos, roubamos-lhes o mais que podemos para rechear as nossas obras; e quando por fim somos autores, e que julgamos poder caminhar sós, erguemo-nos contra eles, maltratamo-los, tais como aquelas crianças vigorosas e fortes graças ao leite que beberam, , por fim batem na sua ama que os amamentou. La Bruyère
Os Caracteres (tradução de João de Barros)
2 comentários:
A mim, parece-me terrível não se reconhecerem justamente aqueles que foram e são os nossos mestres.
Um bom domingo, RAA.
Abraço.
É uma espécie de generation gap autoral...
Também para si, Ana Paula.
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