sábado, dezembro 15, 2007

5 filmes

Agradeço a Nuno Guerreiro Josué, do blogue Rua da Judiaria, a inclusão na «corrente» dos cinco filmes preferidos. Destes, escolho alguns dos que mais me marcaram:

1) De Jacques Tati, aquela praia, sobretudo...


As Férias do Senhor Hulot, 1953

2) De Ralph Nelson, o ferro e o fogo.



O Soldado Azul, 1970 (com perdão pela dobragem).


3) De Ingmar Bergman, o perturbador mundo adulto.



Fanny e Alexandre, 1982.


4) De Woody Allen, sobretudo Barbara Hershey e Michael Caine.



Ana e as Suas Irmãs, 1986.


5) De Nikita Mikhalkov, o gelo do totalitarismo.

Sol Enganador, 1994 (com desculpas pelas legendas checas...).

Vou agora maçar a Ana Paula (221-B Baker Street), a Ana Vidal (Porta do Vento), a Estrelícia Esse (Arcádia Lusitana), a T (Dias que Voam) e o Vieira Calado.

6 comentários:

T disse...

Ainda me deve o catavento!
Ok, mais um bocadinho e trato disso. E não é maçada nenhuma.

Ricardo António Alves disse...

Tem razão, T, vou arrastando a preguiça também pela Caverna.
Um abraço.

ana v. disse...

Obrigada pela lembrança, vizinho. Confesso que me é difícil escolher só 5, mas como tive 2 convites para esta dança, acho que vou fazer batota e alargar o rol.

E parabéns pelas suas escolhas, de finíssimo gosto cinéfilo!
Bjs

Ricardo António Alves disse...

Modesto, vizinha, modesto cinéfilo.

estrelicia esse disse...

Ultimamente não tenho navegado pela net, espero não ter perdido a corrente.

Lista:
L`enfant sauvage, François Truffaut;
Esplendor na relva, Elias Kazan;
Lawrence da Arábia, David Lean;
Voando sobre um ninho de cucos, Milos Forman;
Mystic River, Clint Eastwood.

Escolhi-os um pouco ao acaso, mas são filmes que gostaria de rever (é raro que tal me aconteça!).
Não faço comentários na Arcádia porque ando apressada. Mais tarde, com mais vagar, talvez.
Não vi todos os seus filmes, mas gostei particularmente do Fanny e Alexandre - a infância é sempre um mundo a redescobrir.


Extra-numerário: Merry Christmas,Mr Lawrence, Nagisa Oshima.

Ricardo António Alves disse...

Olhe, eu revi há pouco o «Esplendor» e foi bom. Um abraço.