Parece que Israel não vai dialogar com o novo governo de unidade nacional da Palestina.
Os Estados Unidos, atolados no Iraque, provavelmente já nem têm força para impor nada ao maior aliado do Médio Oriente, principalmente com eleições presidenciais à vista (e partindo do princípio que tal passasse pelas cabeças daquela administração).
O Irão continua o caminho para o nuclear. Talvez os sectores que em Israel advogam uma posição de força se resolvam a agir, quem sabe se com um ataque nuclear preventivo. Os resultados seriam espantosos.
O Afeganistão vai ser mais um atoleiro, desta vez para a Nato. As consequências disso não serão boas para a Nato -- para nós, portanto.
A Europa, minada pelos ideólogos islâmicos, em França, no Reino Unido, na Alemanha, na Bélgica, na Holanda, em Espanha, vê (Israel a dizer que não).
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