sexta-feira, novembro 04, 2022

"Sintra, lugar de Ferreira de Castro" - 12 de Novembro - Programa


12 de Novembro de 2022

Museu Ferreira de Castro – 10-18 h.

 

Programa

10 h.: Apresentação dos Encontros

10,15h. Vítor Viçoso, «A Lã e a Neve e o Imaginário Neo-Realista: convergências e divergências»

11,00 h. Manuel Matos Nunes: «Tiago, o “Estica”, em A Selva, de Ferreira de Castro»

11,45 h.:  Fernando Ramos Machado, «Ferreira de Castro e os Grão-Mestres de Malta»

12,30 h: Debate

 

14,15 Annabela Rita, «Ferreira de Castro e a globalização»

15h. Ana Cristina Carvalho, «Rigores de Inverno em romances Castrianos: Cenário, personagem e mensagem»

15,45h. Clara Campanilho Barradas: «O teatro de Ferreira de Castro»

16, 30h Carlos Jorge F. Jorge, «Traços do destino e projeções da natureza humana nas representações da água em Ferreira de Castro»

17,15h : Debate


Entrada livre, mediante inscrição prévia

dbmu.museu.fcastro@cm-sintra.pt


 

4 comentários:

Sintra blogue disse...

Eu tinha 14 anos quando, a subir a serra de Sintra me sentei a descansar e reparei que o chão cedia sob os meus pés. Dei uns pulos e reparei que ele cedia ainda mais sob os meus pés. Só depois, pela inscrição no banco de pedra onde tinha estado sentado, reparei que tinha sido enterrado ali há pouco tempo Ferreira de Castro. O banco de pedra onde tinha estado sentado e a respectiva inscrição foram feitos por um familiar da minha futura mulher. Conheci a minha futura mulher apenas 7 anos depois destes acontecimentos e só há pouco tempo soube que tinha sido ele a fazer o banco de pedra de Ferreira de Castro. Coincidências.

R. disse...

Esplêndido testemunho. Obrigado.

Apareça, se puder.

Sintra blogue disse...

Muito obrigado. Infelizmente não posso. Ainda a recordar-me desse episódio de há quase 50 anos atrás lembro-me que tinha lido "A Selva" há pouco tempo e foi extremamente estranha a sensação até porque não sabia nada sobre Ferreira de Castro e nessa idade (ainda mais do que agora) os escritores eram criaturas lonqínquas.

R. disse...

Numa próxima oportunidade, então.
Saudações cordiais.