domingo, setembro 08, 2019

silva

«As cidades perdiam os nomes / que o funcionário com um pássaro no ombro / ia guardando num livro de versos.» Carlos Drummond de Andrade, «Registro Civil», Brejo das Almas (1934)

«É terrível ter o destino / da onda morta na praia» Ruy Belo, «Para a dedicação de um homem», Aquele Grande Rio Eufrates (1961)

«Encostei meu ombro naquele céu curvo e terno» Francisco Alvim, «Hora», in Heloisa Buarque de Hollanda, 26 Poetas Hoje (1976)

Sem comentários: