«Nas minhas mãos o violino alado percorre distâncias incalculáveis no sonho.» António Barahona, «Pássaro-Lyra», Pássaro-Lyra (2002)
«O outono é isto -- / apodrecer de um fruto / entre folhas esquecido.» Eugénio de Andrade, «Adagio», Primeiros Poemas (1977)
«Passividade suave e feiticeira / tentou-me, em tua boca mal pintada, / nos teus olhos azuis d'alucinada, / na estopa a rir da tua cabeleira.» Edmundo de Bettencourt, «Passividade», presença #1, 10-III-1927
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