«O corpo a corpo do espaço e da escultura» Sophia de Mello Breyner Andresen, «Roma», Musa (1994)
«Tombo de joelhos no ruído da madeira, espero a boca acossada mordendo a minha nuca.» Ana Marques Gastão, «nuca», Lápis Mínimo (2008) / Leya Poemas (2009)
«E a vida vai tecendo laços / Quase impossíveis de romper: / Tudo o que amamos são pedaços / Vivos do próprio ser.» Manuel Bandeira, A Cinza das Horas (1917) / Os Melhores Poemas de Manuel Bandeira (1984)
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