quinta-feira, março 15, 2018

«chamarei da infância / uma casa demolida / o tempo roubado a todas as mortes / a flor humilde da alegria» Fernando Jorge Fabião, Na Orla da Tinta (2001)

«Persegue-nos, estonteia-nos, degola-nos, castiga-nos.» José Carlos Ary dos Santos, «A liturgia do sangue», A Liturgia do Sangue (1963)

«Olhem-me as pinturas: / todos os dias chegam barcos, / barcos, marinheiros, / todos os dias chegam.», Pedro Tamen, «Madama Butterfly, velha», Analogia e Dedos (2006)

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