Entrámos no covil e aquilo abarrotava de homens da guarda que até se fanicava, o cheirete metia-se nariz acima, de nem sabermos a quantas andávamos... A gente farejava de esguelha, tão forte e acre aquilo nos atingia... Ele era carne e mijo e dente podre e peido a tresandar que só visto, e à mistura um café triste e já arrefecido, e mais um gosto a caganitas e ainda por cima a qualquer coisa desagradável como rato morto em tudo quanto era sítio... De nos pôr os pulmões a bufar que nunca mais acabavam.
De Três em Pipa
(tradução de Aníbal Fernandes)
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