«Que o sangue que era o seu seja o rictus da tara, / A máscara de sal, / A vingança do pobre. / E que o Exterminador, no seu trono de enxofre, / O faça tilintar os guizos da tortura / Até que o mundo o esqueça / E mais ninguém o chore.»
A Liturgia do Sangue (1963) - «In memoriam»
.jpg)



































































1 comentário:
«A grande solidão que de ti espero. / A voz com que te chamo é o desencanto / E o espermen que te dou, o desespero.»
José Carlos Ary dos Santos, "Desespero" De «20 Anos de Poesia (1963-1983)»
Enviar um comentário