Quando a Cia orquestrou o golpe de estado na Ucrânia, em 2014, a UE, aprovou. Quando uma prócere americana proferiu Fuck the EU!, a UE gostou. Quando Trump impôs e humilhou, a UE anuiu e continuou a pagar. Agora, quando os dois beligerantes, Rússia e Estados Unidos, se preparam para decidir a situação no terreno, marimbando-se para a Europa, depois da obediência canina, do que estava a UE à espera senão ser desprezada?
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