quarta-feira, fevereiro 21, 2024

Navalny, o fascista reciclado pelos Estados Unidos e beatificado pelo pateta Assis

O maior pateta da política portuguesa dá pelo nome de Francisco Assis, o tal que era contra a Geringonça e agora é cabeça de lista do Pedro Nuno Santos pelo Porto. Comparar o racista e neo-fascista Navalny com Nelson Mandela é revelador... 

Não querendo ficar atrás embora com menos sucesso, o habitual João Gomes Cravinho, trouxe à liça o Humberto Delgado. Depois, estes bicos de pés de mandarmos chamar o embaixador russo, só faz rir, pela completa falta de noção de ridículo, sem falar no mau aspecto que dá do país, cãozinho amestrado e obediente à voz dos donos (tutela partilhada...). Para além do duplo critério, claro, relativamente ao embaixador israelita, como escreveu hoje Pedro Tadeu no Diário de Notícias.

Mas, na verdade, que importa a coerência, a compostura, a prudência, a isenção, o brio?...

Em baixo, belas demonstrações do malogrado "Mandela" russo, de acordo com a cabecinha vesga do Assis.

5 comentários:

Albino Manuel disse...

Falta de vergonha. Continuam herdeiros do pacto germano-soviético.

R. disse...

Albano, não percebeste nada, e agora é tarde.

Lúcio Ferro disse...

A diplomacia portuguesa tem vindo a revelar-se, pelo menos neste caso, de uma estupidez impressionante, de que as duas aventesmas que referes são exemplo flagrante. Temos poucas ou nenhumas afinidades com a Ucrânia, recordo, inclusive, que há ainda há poucos anos ucraniano em Portugal era sinónimo de três coisas e de três coisas apenas: prostituta, trabalhador das obras ou bandido. As nossas trocas comerciais com a Ucrânia foram sempre insignificantes, e afinidades culturais idem, quanto mais não seja pela geografia. Para além disso, uma eventual entrada da Ucrânia na UE seria catastrófica para Portugal, na medida em que deslocaria ainda mais o epicentro da UE para leste e acarretaria uma enormíssima diminuição dos fundos Europeus alocados a Portugal. Pelo contrário, antes das estúpidas sanções bumerangue, a nossa balança comercial com a Rússia era excedentária (nomeadamente na exportação de produtos alimentares, como carne de porco e vinhos, bem como noutras áreas, cortiça, sapatos etc, só em 2022/2023 fecharam cerca de 700 empresas que exportavam para a Rússia.). Paralelamente, a importação de fertilizantes de qualidade e baratos finou-se: mais uma das razões porque os agricultores estão em protesto, a acrescentar às importações alimentares a preço da uva mijona e sem qualquer controlo sanitário que chegam da Ucrânia. Por outro lado, há uma vaga esperança de que possamos lucrar ou minimizar percas com a localização estratégica do terminal de Sines para a entrada na Europa do gás de xisto (caro e poluente) dos americanos, que depois podemos comerciar para o resto da Europa Ocidental. É certo que temos compromissos internacionais (presença na OTAN e na UE) e que é muito difícil a um país da dimensão de Portugal escapar às pressões inerentes. Ainda assim, ser mais papista do que o papa no nosso posicionamento diplomático é algo de profundamente irracional. Pelo contrário e desde o princípio, deveríamos ter sido os mais moderados que nos fosse possível, não digo adoptando uma política de total neutralidade, mas antes “enrolando” nas entregas de armas (sim, também estamos a depauperar as nossas FA) e de dinheiro (que também o enviamos). Acima de tudo, deveríamos ter sido os mais discretos que nos fosse possível nos "pronunciamentos" que temos feito sobre o conflito. Mas não, sebosos e bajuladores, cheios de “boas intenções”, não foi isso que sucedeu, somos mais papistas que o papa e os mangas de alpaca, com a prestimosa colaboração dos nossos mérdia, falam de voz grossa para a Rússia. O pior, receio bem Ricardo, é que quem vier a seguir, ainda vai ser mais imbecil do que os dois míopes políticos que referes. Um bom dia.

Manuel M Pinto disse...

Boa malha..., caro Ricardo!

R. disse...

Caro Lúcio, pior que 'isto' é impossível.

Saudações, caro Manuel!