sexta-feira, fevereiro 11, 2022

JornaL

Abusos na Igreja. Se o abuso em qualquer idade é gravíssimo e revela problemas psíquicos sérios, no que concerne ao abuso sexual de uma criança trata-se de uma depravação que não tem outra solução que não a de trancar a criatura e deitar fora a chave. (Não, não é a prisão perpétua, mas o simples internamento psiquiátrico, com o bicho bem sedado.) Não é preciso ser psiquiatra ou psicólogo para sabe que a castração da sexualidade pode originar os comportamentos mais aberrantes. Não é uma explicação única, mas parece-me importante. Dito isto, fui aluno num colégio de padre durante seis anos, entre os dez e os quinze, e nunca tal se viu ou disso se falou. Acredito que seja uma minoria na Igreja, mas não poderiam sequer lá entrar. O mal que fizeram a milhares de pessoas é devastador e não tem desculpa.

"Bombista". É de Fátima; está explicada a perturbação mental.

Chega. É um partido liderado por um bully (contra os fracos, é claro). Eu até acho piada a Diogo Pacheco Amorim, até subscrevo claramente algumas das coisas que ele defende -- pelo que ouvi dizer, pois não li o texto polémico. No entanto, pertence a um partido inapresentável como o são boa parte dos 380 mil que votaram nele. E não há volta a dar-lhe: só num país que não se leva a sério é que uma criatura como o Ventura pôde fazer as declarações sobre a comunidade cigana sem que ninguém tivesse processado o menino e retirado os direitos políticos durante um período, para aprenda a não ser malcriado. Sempre ouvi dizer que é de pequenino que se torce o pepino.

Jornalismo de miséria. Não foi nada disto que o Biden, disse, mas tão só a inferência óbvia de que os dois mais poderosos países do mundo se se enfrentassem a consequência seria essa, algo0 que até a minha cadela sabe. Mas o Biden estava a falar para um jornalista de televisão e teve de falar como se aquele ainda fosse muito estúpido. E é com lixo deste, veiculado pela sic (Londres-Luanda-Nova Iorque...) que se informa as pessoas.

Ucrânia. Os Estados Unidos irão "defender" a Ucrânia até ao último ucraniano.

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