[...]
«Vi son genti fottenti e fottute / E di potte e di cazzi notomie / E ne' culi molt'anime perdute.»
[...]
Pietro Aretino, Sonetti Lussuriosi (1524)
[...] Gente há aqui que fode e que é fodida, / De conas e caralhos há caudal / E pelo cu muita alma já perdida.» [...]
(versão de João Paulo Paes)
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