«Depois o silêncio, a mudez concentrada da noite, a nuvem negra coalhada sobre as ruínas da vila toda lavada em lágrimas.» Raul Brandão, A Farsa (1903)
«Eu, que nunca fui poeta, não consigo ignorar o encanto docemente melancólico do crepúsculo, quando a noite desce devagar.» Isabel Rio Novo, A Febre das Almas Sensíveis (2018)
«Sentei-me, contra o muro, a uma das mesas do mais vulgar mármore rosa, e mandei vir não sei quê que me não apetecia tomar.» José Régio, Jogo da Cabra Cega (1934)
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