«de Lisboa e das cortes estrangeiras / não saberei dizer-te cousa alguma, / que o tempo todo gasto em ler Virgílio / no meu pobre, mas certo domicílio.» Correia Garção, «Epístola a Olino», Obras Poéticas (póst. 1778) / M. Rodrigues Lapa, Poetas do Século XVIII
«Fugir!... Deixar / essa tristeza de ser nau -- e não vogar, / Essa agonia de ser livre -- e de estar preso!...» João de Barros, Oração à Pátria (1917)
«Os botes tinham sido descidos de navios esguios, / as suas velas como lenços de cabeça de mulher, / mas imensos e brancos, / desenhados a cruzes» Ana Luísa Amaral, «O sonho», Escuro (2014)
«Fugir!... Deixar / essa tristeza de ser nau -- e não vogar, / Essa agonia de ser livre -- e de estar preso!...» João de Barros, Oração à Pátria (1917)
«Os botes tinham sido descidos de navios esguios, / as suas velas como lenços de cabeça de mulher, / mas imensos e brancos, / desenhados a cruzes» Ana Luísa Amaral, «O sonho», Escuro (2014)
2 comentários:
Tão... tudo, sobretudo o primeiro! Principalmente na maneira como está escrito. Que delicioso passe de dança...
o Correia Garção tem poemas admiráveis sobre vivências do quotidiano, naquela forma árcade do séc. XVIII, e é isso, quanto a mim, que torna mais interessante alguma da sua poesia.
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