«a recta, a espiral, e o nada / que só à filigrana se consente, / são todo o meu orgulho, e no final / ter desenhado esse lugar exacto / onde em segredo posso ser humano.» António Franco Alexandre, Aracne (2004)
«Vão, sem destino, errando ao sabor da corrente.» João de Barros, Algas (1900)
«você me diz psiu, violência / no jeito de piscar as pálpebras» Ademir Assunção, Na Virada do Século -- Poesia de Invenção no Brasil (ed.. Claudio Daniel e Frederico Barbosa, 2002)
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