«Ainda o senhor estude: agora mesmo, nestes dias de época, tem gente porfalando que o Diabo próprio parou, de passagem, no Andrequicé.» João Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas (1956)
«Na estrada de Orléans, numa noite agreste, o eixo da berlinda em que jornadeavam partiu, e o nédio senhor, a delicada senhora da casa da Avelã, o menino, marcharam três horas na chuva e na lama do exílio até uma aldeia, onde, depois de baterem como mendigos a portas mudas, dormiram nos bancos de uma taberna.» Eça de Queirós, A Cidade e as Serras (póst., 1901)
«Era o esquecimento, a tranquilidade, o sono.» Mário de Sá-Carneiro, A Confissão de Lúcio (1914)
«Na estrada de Orléans, numa noite agreste, o eixo da berlinda em que jornadeavam partiu, e o nédio senhor, a delicada senhora da casa da Avelã, o menino, marcharam três horas na chuva e na lama do exílio até uma aldeia, onde, depois de baterem como mendigos a portas mudas, dormiram nos bancos de uma taberna.» Eça de Queirós, A Cidade e as Serras (póst., 1901)
«Era o esquecimento, a tranquilidade, o sono.» Mário de Sá-Carneiro, A Confissão de Lúcio (1914)
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