em Moçambique, a intervir, a ajudar, a salvar a população fustigada pelo ciclone "Idai", com uma sincera motivação de solidariedade e fraternidade humanas. Principalmente depois de por lá termos andado, de Mouzinho a Kaulza, a matar, a pilhar e a oprimir -- mas também a trocar e a amar, que as coisas, por muito más, não são só em pretos e brancos.
terça-feira, março 26, 2019
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